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COMO ESTÁ A PRODUÇÃO?

O documentário do terceiro semestre de Rádio, Tv e Internet, de 25 minutos de duração, aborda o Ballet Clássico a partir da desromantização da(o) Bailarina(o). Adentrando nesse contexto, faz um retrato intimista, acompanhando sua rotina e a superação de desafios diários, as dificuldade e o amor pela dança, levanta experiência e memória, gerando envolvimento emocional e tendo como pano de fundo o padrão de corpo, como função física e estética. Objetiva ser um introdutor a quem não tem acesso à essa dança e o que engloba seu universo, romper com a visão de conto de fadas fabricada pela indústria, mostrando que nem tudo é lindo no ballet, o conflito entre idealização e realidade.

Através do modo participativo do documentário, com entrevistas e depoimentos de pessoas pertencentes a esse âmbito retratado, como bailarinas e bailarinos, professores, familiares e espectadores, dando carga informativa e grande significado para a palavra, que é somada e ilustrada com imagens de cobertura pelo exercício do modo observativo, que acompanha os atores sociais em algumas situações. Além da utilização do modo performático, na construção de situações de danças e a reprodução do solo de uma das personagens principais do documentário.

O documentário trabalha então a desconstrução da perfeição, reafirmada pelo padrão de “beleza imposto” (conexão proposital para um ponto de virada dentro do documentário, dirigindo o espectador, para discorrer sobre o padrão de corpo). A luta diária pela superação de desafios pessoais e profissionais, dores e estereótipos, além da falta de reconhecimento em seu próprio país, e mostrando o porquê, que com todos esses desafios, continuam fazendo o que amam. Em busca de um sonho e de se encaixar no arquétipo da(o) Bailarina(o).

Gravando em locais de domínio do Ballet, como escolas de Ballet, nas salas de aula em São Paulo, para uma aproximação, tanto do entrevistado com o local, como do ambiente com o espectador, para registrarmos a real visão de dentro desse universo, da vivência naqueles ambientes. Também com a presença de uma personagem que viveu essa realidade em momentos muito complicados de sua vida, como forma de aproximação com a personagem.

É filmado em tempo diacrônico, apresentando a evolução da história dos personagens e do tema trabalhado, com uma preocupação com a origem, o progresso, as causas e consequências, apresentando características dinâmicas e históricas. Analisa a história da vida privada de 2 personagens através do tempo, pela linearidade e a sucessão dos acontecimentos. Na montagem, essa linearidade dos fatos é quebrada, tendo em vista o embaralhamento de diferentes depoimentos, que discorrem sobre o mesmo tópico. 


A montagem se vale da divisão de três blocos. O primeiro bloco fará a contextualização do tema, abordando também a visão externa a esse universo, dos espectadores, que apontam uma idealização da dança, uma cegueira seletiva que constrói a perfeição e facilidade, feita com depoimentos de espectadores, familiares e também participantes da dança que discorrem sobre a visão do público em geral. Apresenta também a história de vida de dois personagens principais, dentro do recorte do documentário.

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O documentário trabalha então a desconstrução da perfeição, reafirmada pelo padrão de “beleza imposto” (conexão proposital para um ponto de virada dentro do documentário, dirigindo o espectador, para discorrer sobre o padrão de corpo). A luta diária pela superação de desafios pessoais e profissionais, dores e estereótipos, além da falta de reconhecimento em seu próprio país, e mostrando o porquê, que com todos esses desafios, continuam fazendo o que amam. Em busca de um sonho e de se encaixar no arquétipo da(o) Bailarina(o).

Gravando em locais de domínio do Ballet, como escolas de Ballet, nas salas de aula em São Paulo, para uma aproximação, tanto do entrevistado com o local, como do ambiente com o espectador, para registrarmos a real visão de dentro desse universo, da vivência naqueles ambientes. Também com a presença de uma personagem que viveu essa

                                                                                                                realidade em momentos muito complicados de sua vida, como forma de aproximação com a personagem.

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No segundo bloco, após a primeira quebra, explora-se a situação dos bailarinos por meio de uma visão interna, das maiores dificuldades, desafios, rotina e experiências de quem viveu nessas condições, desenvolvendo também a vida dos personagens principais.

 

Já no terceiro bloco, após o conhecimento de todas as complexidades, apresenta-se a motivação de continuar praticando, a realização, salvação e o amor pela dança, apresentando como clímax o encontro do tema e desfecho da história dos dois personagens que foram acompanhados.

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